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sexta-feira, 17 de junho de 2016

20 DICAS PARA ATRAIR A ATENÇÃO DOS ALUNOS

Saudações amigo professor!
Conseguir prender a atenção dos alunos jamais foi um objetivo tão fácil, ainda mais atualmente, já que as crianças nascem num mundo dinâmico e dominado pela tecnologia. Isto torna a rotina das salas de aula cada vez mais desafiadora. Claro, que cada turma tem suas particularidades e a diferença de idade influencia bastante nos métodos a serem utilizados.
De maneira geral, foram reunidas 20 dicas que podem ser úteis nessa jornada e divididas em duas partes. A primeira tem a ver com estratégia, pois são sugestões que antecedem as salas de aula, já a segunda se refere a métodos, porque são maneiras de lidar e agir com as turmas.



Parte I
1 – Objetivo
Sabe-se que toda disciplina possui uma ementa, a qual deve ser seguida dentro do período letivo para que os estudantes tenham condições de passar para o próximo nível. Essa meta é importante por vários motivos, a questão é que muitas vezes o fato de se ter um ano inteiro para atingi-la faz com que o foco se perca e muitas vezes não seja alcançada. Diante disso, a dica é estabelecer um alvo para cada aula. Propósitos menores e curtos são mais fáceis de serem atingidos além de dar ânimo e, quando somados, ao final do curso, compõem o todo necessário.
2 – Planejamento
Sem planejamento fica difícil cumprir as metas determinadas, em qualquer área ou negócio é essencial projetar cada etapa do processo. Deste modo, planejar a ementa significa idealizar antecipadamente todas as ações que irão ocorrer nas aulas e que visam alcançar os objetivos propostos para ela. Porém, existe diferença entre planejamento e um bom planejamento. Para ser bem sucedido é preciso estar preparado para possíveis adversidades, momentos de crise, ou seja, listar tudo o que pode surgir de obstáculo que o impediria de alcançar o alvo e estipular medidas a serem tomadas. Isso evita surpresas e colabora para que não se perca o controle.
3 – Avaliação
É muito importante, em toda estratégia, fazer avaliações durante o processo, pois se você deixa para fazer o balanço somente na linha de chegada, não existe mais chances de se corrigir erros e de evitar o fracasso. Cabe a cada profissional definir os espaços de tempo dessas análises. Todavia, fica a dica de que quanto maior for o risco ou o nível de dificuldade mais aferições devem ser feitas. Vale ressaltar que existem os dois lados da moeda, um é a maneira como você se avalia e o outro o modo como você é avaliado. Uma sala de aula não é composta apenas peloprofessor e o objetivo não pode ser completado sem a participação dos outros elementos, no caso, os alunos. Por isso, leve em consideração ambas avaliações.

Parte II
4 – Traçar metas com os alunos
Como já foi colocado, uma aula é composta por vários componentes e, o professor que trabalha sozinho, não consegue alcançar seu objetivo. Compartilhar com a turma o planejamento, permitir que eles dêem opinião e entendam que fazem parte do processo faz toda a diferença. O ser humano precisa de desafios, alvos a serem alcançados, isso o faz se sentir útil, capaz e animado.
5 – Diversidade de conteúdo
Evite a mesmice e a monotonia! Combinar os livros e lousa com PowerPoint, vídeos e músicas para ensinar o conteúdo, além de despertar o interesse, torna a matéria mais atrativa.
6 – Revisão
Utilize os primeiros minutos da aula para relembrar o que foi dado no encontro anterior. Tanto nas escolas como em cursos superiores a carga horária é carregada de diferentes disciplinas, o que pode confundir a cabeça dos alunos. Retomar brevemente o ponto de onde pararam faz com que, inclusive aqueles que possam ter faltado ou se perdido na aula passada, acompanhem o raciocínio.
7 – Antecipe o tema
Peça que os alunos leiam sobre o assunto da aula seguinte, sugira textos, vídeos ou qualquer outro material que os faça ter algum parecer do que está por vir. Quando um estudante chega na sala preparado a explicação flui e o nível de conhecimento aumenta.
8 – Debate
Separar um espaço para expor um assunto e promover o debate com a turma faz surgir perguntas que talvez não surgissem no decorrer de uma aula comum. É um momento onde as pessoas se conhecem melhor, expõe suas ideias, opiniões e onde se aprende bastante com a troca de informações.
9 – Desafios
Estabelecer competições na sala estimula os alunos a se superarem. Os desafios podem ser individuais ou em grupo, desde tenham como objetivo estimular oestudante ao invés de causar frustrações, ele é sempre bem vindo.
10 – Atividades em grupo
Exercícios em grupos são muito importantes para o entrosamento e inclusão das pessoas. Procure estimular formações diversificadas para evitar as tão conhecidas “panelas”. Uma sugestão é dizer que as formações devem ser compostas por aqueles que fazem aniversário no mesmo mês ou pelos que possuem a mesma letra inicial no nome, essa simples brincadeira faz com que a condição não soe tão impositiva.
11 – Problematize
Ofereça problemas para serem solucionados. Forçar o aluno a pensar com a própria cabeça não é judiar, é dar a oportunidade para que ele desenvolva métodos próprios que poderão ser usados inclusive em outras situações na vida. Faça isso tanto antes quando depois de alguma explicação.
12 – Explicações
Permita que os estudantes tentem explicar o assunto antes de ser dado. Ao notar que não possuem qualquer ou todo o domínio sobre ele, vão prestar mais a atenção, ficam curiosos com o desconhecido.
13 – Encontre interesses
No decorrer das aulas é possível sentir de que forma a turma correspondeu a cada determinado estímulo que foi dado. É preciso ficar atento ao interesses que surgem e também estar pronto para ouvir a opinião sobre o que gostam. Isso faz a experiência de ensinar e aprender cada vez melhor.
14 – Brincadeiras
Quem foi que disse que brincando não se aprende? Jogos e dinâmicas são sempre bem recebidos e muitas vezes fixam melhor do que a simples fala. Eles podem ser simples e criados no próprio momento, basta usar a criatividade.
15 – Explore mais
Manter-se atualizado e atento as novidades é muito importante para poder incluir o que tem de mais novo no trabalho. Essa atitude colabora na escolha de passeios, atividades extracurriculares, a selecionar outros profissionais do mercado para dar palestra, etc.
16 – Derrube as paredes
Trocar o ambiente da sala de aula por um espaço ao ar livre, por exemplo, é importante para o desenvolvimento. Sair da caixa estimula os sentidos e a criatividade, dá ânimo para aprender o que está por vir.
17 – Aproximação
É muito importante para o professor desenvolver um bom relacionamento com a classe em geral, mas também é legal fazer isso individualmente. Alguns alunosrequerem mais atenção do que outros, existem aqueles que são mais introvertidos e que não levantam suas dúvidas para todos ouvirem, por isso é interessante que se separa momentos de atenção personalizada, como por exemplo ir até a mesa de cada um.
18 – Pare
Manter um ritmo acelerado o tempo todo cansa, assim, saber escolher o momento certo para por o pé no freio, fazer uma pausa, um intervalo nem que seja para beber uma água, já ajuda a esfriar a cabeça e retomar as energias para prosseguir.
19 – Postura
A atitude do professor em sala conta muito para atrair a atenção, movimentar-se pelo ambiente, colocar ênfase na voz, ser dinâmico e divertido são ações positivas. Claro que nem todos gostam, mas colocar vontade no que se faz desperta o interesse dos demais ao seu redor.
20 – Recompense
Encontre maneiras de gratificar as vitórias alcançadas, ninguém gosta de se esforçar em vão. Ofereça premiações, destaque os mais esforçados, pontos de participação ou qualquer outro bônus são sempre bem recebidos pelos alunos.
Gostou das dicas? São apenas sugestões que podem fazer a diferença para professores e alunos.
Até mais!

quinta-feira, 2 de junho de 2016

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES

O Programa de Formação de Professores Alfabetizadores é um curso de aprofundamento, destinado a professores e formadores, que se orienta pelo objetivo de desenvolver as competências profissionais necessárias a todo professor que ensina a ler e escrever. Por intermédio deste projeto serão oferecidos meios para criar um contexto favorável para a construção de competências profissionais e conhecimentos necessários a todo professor que alfabetiza. Que condições são essas? Um grupo de formação permanente, um modelo de trabalho pautado no respeito aos saberes do grupo e em metodologias de resolução de problemas, materiais escritos e videográficos especialmente preparados para o curso e uma programação de conteúdos que privilegia aqueles que são nucleares na formação dos alfabetizadores.




Reunimos aqui no Blog as principais publicações do PROFA, para você fazer download diretamente da página  do MEC.

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 Documento de Apresentação




















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