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sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Reforma na Educação Pública

Esses 4 países dão um pau na educação brasileira - entenda por quê


Aulas de cinema, cursos de defesa pessoal, simulações de eleições e muito tempo livre: nos países com os melhores sistemas educacionais do mundo, só as matérias básicas, como matemática e geografia, não bastam


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POR Helô D'Angelo EDITADO POR Tiago Jokura ATUALIZADO EM 23/09/2016







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Não é só você: nós também estamos bem confusos com as mudanças propostas para o Ensino Médio público no Brasil. Ontem (22), o Ministério da Educação deixou muita gente p**** da vida (e muita gente felizona) ao divulgar que, entre outras mudanças, artes, educação física, filosofia e sociologia seriam retiradas da grade obrigatória, como parte de uma medida provisória para melhorar a educação no país. Não deu nem um dia e o MEC voltou atrás, dizendo que não era bem assim, que tudo não tinha passado de um erro de divulgação etc.

Verdade ou não, o fato é que o Brasil precisa de uma boa reforma na educação pública - e nisso todo mundo concorda, não importa se a camisa é vermelha ou verde e amarela. Mas será que essa reforma precisa apagar matérias como artes, sociologia, filosofia e educação física? Será que os alunos precisam mesmo de mais horas de estudo? E será que professores menos qualificados são a solução?

Conheça quatro casos de sistemas nacionais de educação que deram muito certo de um jeito especial (e nada parecido com o que propõe o MEC):


Argentina e França: cinema na escola


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O que tem de especial?
Nos dois países, os alunos de 11 a 18 anos são levados ao cinema, de graça, pela escola. Depois do filme, eles debatem a narrativa, fotografia, iluminação e outros elementos cinematográficos.

Pra que isso?
A França e a Argentina são dois polos de cinema muito fortes. Os objetivos são aumentar a bagagem cultural dos alunos, acender o interesse profissional na área e manter o público dos filmes nacionais, para garantir que a indústria continue firme e forte. Na França, onde o projeto já existe desde 1989, a estratégia funcionou: hoje, 34% dos lançamentos cinematográficos no país são nacionais - aliás, o modelo francês incentivou a Argentina a adotar o projeto, no início desse ano.

Comparando com o Brasil...
Não existe programa como esse - o máximo é o professor passar um filme em sala de aula. E a matéria que mais se aproxima disso, artes, está entre as que o MEC disse (e depois "desdisse") que sairiam do currículo. Fora que a produção nacional ainda é muito pequena, se comparada à da França e à da Argentina.




Finlândia: tudo junto e misturado


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O que tem de especial?
Interdisciplinaridade e integração das matérias básicas em um mesmo assunto, pequena carga horária escolar, mais recreio e menos dever de casa. Também há poucos alunos nas salas, ensinados por professores altamente qualificados de forma personalizada - mais focado nas dúvidas de cada aluno do que no desenvolvimento da sala como um todo. A escola também começa mais tarde na vida, aos 7 anos, e eles têm artes e música, além de matérias de humanidades, como filosofia e sociologia.

Pra que isso?
Os finlandeses não setorizam o ensino como nós: eles pegam um mesmo assunto e o analisam sob diferentes pontos de vista, envolvendo várias disciplinas. Por exemplo: eles podem estudar a história de alguma guerra e, ao mesmo tempo, calcular a balística das armas usando física, ensinar a topografia da região usando geografia e por aí vai. O resultado é um pensamento crítico e amplo, e não uma coisa fechada em caixinhas.

Por lá, as crianças também têm permissão para curtir a infância - daí o início da vida escolar ser "tardio". Aliás, por isso mesmo é que há menos dever de casa e mais tempo livre: para a criança ou o adolescente poder se desenvolver com mais calma. As aulas só começam depois das 9h para garantir que os alunos tenham uma boa noite de sono e estejam mais aptos a aprender. E o período também dura menos: a aula acaba entre 2h e 2h45.

A carreira de professor por lá também é uma das mais competitivas do país, principalmente os do Ensino Fundamental: nas escolas públicas, só 10% de todos os candidatos a vagas de professor são aceitos, por ano. Tudo isso gera uma confiança entre pais, alunos e a escola: ou seja, todo mundo sabe que a educação é boa, o que faz o sistema continuar funcionando. E dá certo: há 16 anos, a Finlândia é o país com a melhor educação da União Europeia.

Comparando com o Brasil?
Ao contrário da Finlândia, por aqui, a vida escolar começa bem mais cedo - aos 2 anos, a pessoinha já pode estar em ambiente escolar, onde, em geral, risadas e brincadeiras já são desencorajadas desde cedo. O tempo livre também não é muito valorizado: a nova proposta do MEC quer aumentar o tempo de permanência na escola, de 800 horas anuais para 1.400 horas anuais (o chamado ensino integral), na esperança de melhorar o desempenho dos alunos. Além disso, os professores por aqui não são exatamente os trabalhadores mais valorizados - a maioria ganha pouco e não tem muitos incentivos ou recursos para dar aulas - e agora, a coisa pode piorar: as mudanças do MEC acabam com a necessidade de concursos públicos - para lecionar, a pessoa só vai precisar "notório saber" sobre aquela matéria.




Japão: política, economia doméstica e organização

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O que tem de especial?
Além das matérias básicas, o Japão tem cursos de economia doméstica, caligrafia, educação física e sociologia, e conta com aulas opcionais de artes, música e esportes. Desde 2016, os alunos também participam de discussões sobre política nacional e de simulações de eleições. Tradição mais antiga ainda é a de os próprios alunos e professores limparem a classe depois da aula - não há faxineiros nas escolas -, e a criançada também recebe aulas de defesa pessoal contra eventuais intrusos, chamadas sasumata.

Pra que isso?
O objetivo é deixar o aluno preparado tanto para os desafios do dia a dia quanto para entrar na universidade. Às vezes, os japas até exageram - existem cursinhos pré-vestibular que dão aula até de madrugada. Mas, seja como for, esse sistema deu frutos: foi pela educação de ponta que o Japão conseguiu se reerguer depois da Segunda Guerra Mundial. Hoje, o país tem um dos sistemas educacionais mais incríveis do mundo: é a quarta melhor do mundo, segundo a Organizacão para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

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Comparando com o Brasil?
Enquanto o governo japonês inseriu o debate político nas escolas, no Brasil, tramita o projeto de lei (PL) 7180, conhecido como "Escola sem Partido", que tem como objetivo banir o debate político do ambiente escolar - pelo menos, se o debate for contrário às convicções dos pais. E do outro lado do mundo, a importância das artes e dos esportes é bem maior que aqui




Veja Também:

A Mudança no Ensino Médio

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Fontes
http://super.abril.com.br/ideias/esses-4-paises-dao-um-pau-na-educacao-brasileira-entenda-por-que?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super
Imagens: google


A mudança no Ensino Médio


A mudança no Ensino Médio pode não ser a salvação, mas não é tão ruim assim



Contratar professores não qualificados prejudicaria o ensino no longo prazo, a nova grade daria mais autonomia aos alunos e o turno integral afastaria os adolescentes da rua, mas também os tiraria do trabalho. Saiba por quê.



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POR Pâmela Carbonari ATUALIZADO EM 23/09/2016



O Ensino Médio é o grande gargalo da educação brasileira. Com a justificativa de combater os baixos índices de aprendizado e as altas taxas de evasão (1,7% milhão de jovens entre 15 e 17 anos estão fora da escola), o governo federal divulgou um plano de reforma que, dentre as principais mudanças, muda a base curricular comum a todos os estudantes do país e institui o Ensino Médio em regime integral.


A estimativa é que algumas medidas sejam colocadas em prática a partir do primeiro semestre do ano que vem e que, dentro de oito anos, metade das escolas brasileiras de Ensino Médio tenham ensino integral. No entanto, desde o momento em que foi anunciada na tarde de ontem (22/09), a reformulação tem gerado muitas incertezas e, é claro, polêmica, muita polêmica.


- Reforma apressada através de medida provisória


Para entender o porquê do auê em torno da MP, é necessário conhecer alguns princípios básicos do direito. Vamos lá: uma medida provisória é uma licença para que o Executivo promulgue uma lei, um "exercício de poder atípico". Essa função cabe ao Legislativo, cujo próprio nome indica, é responsável por legislar, elaborar leis. Sendo assim, o caminho para o Executivo criar uma lei não é tão livre, depende excepcionalmente de dois aspectos descritos na Constituição: relevância da matéria e a urgência da questão. Se esses dois critérios forem cumpridos, a MP pode ser editada, passa a ter vigência imediata e é enviada ao Congresso, onde será avaliada em até 120 dias. Se a Câmara e o Senado não aprovarem, ela perde a eficácia, é como se nunca tivesse existido. Entendido? Urgência e relevância.


A MP promulgada ontem para reformar o Ensino Médio cumpre o critério de relevância, já que a elaboração de um plano educacional é fundamental para o desenvolvimento de qualquer democracia. No entanto, muitos juristas acreditam que ela não cumpre o caráter de urgência. Ok, é urgente repensar a educação no país, mas por ser um assunto tão complexo dificilmente poderá ser debatido em profundidade com um prazo de até 120 dias.


O advogado Mauro Catanzaro, especialista em direito constitucional, defende que foi uma medida unilateral e que a urgência da MP vai na contramão da qualidade de análise que um tema tão importante exige. "A mudança foi atropelada, utilizou-se um recurso para não dialogar com os setores educacionais envolvidos e resolver em pouco tempo dentro do Congresso Nacional. Urgente é o debate para que todo mundo seja ouvido, não para que haja uma lei inadequada que pode ser mais prejudicial que benéfica". Catanzaro afirma que o caso deveria ter sido tratado com uma ampla discussão democrática dentro do Legislativo.




- Professor pode ser uma pessoa de "notório saber"


Como formação técnica é uma das grandes searas do novo Ensino Médio, algumas disciplinas poderão ser ministradas por pessoas que não são professores, chamadas de "pessoas de notório saber". Esses profissionais serão reconhecidos pelos sistemas de ensino como capazes de ensinar sobre suas áreas de atuação e não precisam prestar concurso para trabalharem em sala de aula. A motivação dessa mudança é ajudar a suprir a necessidade de professores na ampliação do ensino técnico, mas foi criticada por ser uma solução a curto prazo que no futuro pode baixar (ainda mais) a qualidade do ensino. Não há detalhes sobre alterações nas folhas de pagamento nem contratação de novos professores ou pessoas de "notório saber".


- 600 horas a mais ou a fuga do Ensino Médio


Esqueça os estereótipos de estudante deitado no sofá ou na rua durante toda a tarde. Com a MP, os jovens não terão folga: a carga horária do Ensino médio vai aumentar em 600 horas. Na antiga Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), as 800 horas eram distribuídas em 200 dias letivos. Com a nova regra, as escolas terão que oferecer 1.400 horas anuais de aula.




Essa talvez esse seja o tópico mais controverso da MP. Ensino Médio integral significa que 8 milhões de jovens vão estudar em turno dobrado - 8,07 milhões de jovens estavam matriculados no Ensino Médio em 2015 (1,05 milhões em instituições privadas e 7,02 milhões em públicas). O governo se comprometeu em investir R$ 1,5 bilhão nos dois anos de implementação do projeto. Mas, dadas as condições das escolas públicas brasileiras, a medida levanta dúvidas se o orçamento vai dar conta dos custos de adaptação física dos colégios e contratação de novos professores, por exemplo.


Os custos da integralidade não distinguem o tipo da escola, só do pagador. Quem tem filho em escola particular vai sentir no bolso a MP de Temer. Segundo a Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), é provável que o aumento progressivo na carga horária dobre as mensalidades dos colégios.


As 600 horas a mais na escola também têm impacto no mercado de trabalho. Cerca de 60% dos jovens que estudam à noite trabalham durante o dia, de acordo com uma análise feita pelo Instituto Unibanco com base no Censo Escolar. Se levarmos em consideração os 2,3 milhões de alunos matriculados no período noturno da rede pública, 1,3 milhões de estudantes deles trabalham. E se o tempo que eles passam em sala de aula duplicar, eles vão conseguir manter seus respectivos empregos junto com os estudos ou vão largar a escola para continuarem trabalhando?


- Os estudantes são livres, mas nem tanto


O currículo será flexível e adaptado conforme os interesses do aluno e as particulares de cada rede de ensino. Nenhuma disciplina será extinta pela MP e as escolas terão que oferecer aos alunos o conteúdo determinado pela Base Nacional Comum Curricular, um mapa do que deve ser ensinado em todos os colégios do país. Dentro desse conteúdo, que ainda está sendo discutido, a boa nova é que os estudantes terão espaço para manobras.


Ao contrário das 13 matérias fixas que eram obrigados a seguir no modelo vigente, a partir de agora os alunos poderão escolher uma área para se aprofundar entre cinco grandes itinerários de conhecimento: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional. 


Será o fim daquele pesadelo de ser uma pessoa de humanas nas aulas de física. Ao final do 1º ano do Ensino Médio, o estudante pode escolher sua área e dentro dela se aprofunda em cinco disciplinas. Porém, metade da carga horária será de conteúdo obrigatório comum a todos os grupos, com matérias como língua portuguesa, inglês e matemática. Mais demandas de professores e instalações para as escolas, mais opções para os indecisos de plantão, mas mais independência para os alunos seguirem seus interesses e habilidades. 
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Fontes:
Texto: http://super.abril.com.br/cotidiano/a-mudanca-no-ensino-medio-pode-nao-ser-a-salvacao-mas-nao-e-tao-ruim-assim?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super
Imagens: https://www.google.com.br/search?q=Educa%C3%A7%C3%A3o&safe=active&espv=2&biw=1920&bih=964&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi4wv3WkafPAhUCFJAKHSF_BlMQ_AUIBygC#imgrc=_

terça-feira, 13 de setembro de 2016

ANIMAÇÕES E CURTA-METRAGENS






O Melhor de CHARLIE CHAPLIN


Charles Spencer Chaplin, KBE, mais conhecido como Charlie Chaplin, foi um ator, diretor, produtor, humorista, empresário,escritor, comediante, dançarino, roteirista e músico brtânico. Chaplin foi um dos atores da era do cinema mudo, notabilizado pelo uso de mímica e da comédia pastelão. É bastante conhecido pelos seus filmes O ImigranteO GarotoEm Busca do Ouro (este considerado por ele seu melhor filme), O CircoLuzes da CidadeTempos ModernosO Grande DitadorLuzes da RibaltaUm Rei em Nova Iorque e A Condessa de Hong Kong.
Influenciado pelo trabalho dos antecessores - o comediante francês Max Linder, Georges Méliès, D. W. Griffith Luís e Auguste Lumière - e compartilhando o trabalho com Douglas Fairbanks e Mary Pickford, foi influenciado pela mímica, pantomima e o gênero pastelão e influenciou uma enorme equipe de comediantes e cineastas como Federico FelliniOs Três PatetasPeter SellersMilton BerleMarcel MarceauJacques TatiRowan AtkinsonJohnny DeppMichael JacksonSacha Baron CohenHarold LloydBuster Keaton e outros diretores e comediantes. É considerado por alguns críticos o maior artista cinematográfico de todos os tempos, e um dos "pais do cinema", junto com os Irmãos Lumière, Georges Méliès e D.W. Griffith.[carece de fontes]
Charlie Chaplin atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes, sendo fortemente influenciado por um antecessor, o comediante francês Max Linder, a quem dedicou um de seus filmes. Sua carreira no ramo do entretenimento durou mais de 75 anos, desde suas primeiras atuações quando ainda era criança nos teatros do Reino Unido durante a Era Vitoriana quase até sua morte aos 88 anos de idade. Sua vida pública e privada abrangia adulação e controvérsia. Juntamente com Mary PickfordDouglas Fairbanks e D. W. Griffith, Chaplin fundou a humorista britânico em 1919.[carece de fontes]
Seu principal e mais famoso personagem foi The Tramp, conhecido como Charlot na Europa e igualmente conhecido como Carlitos ou "O Vagabundo" no Brasil. Consiste em um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala debambu e - sua marca pessoal - um pequeno bigode-de-broxa.

Foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão norte-americano Samuel Reshevsky.

Em 2008, em uma resenha do livro Chaplin: A Life, Martin Sieff escreve: "Chaplin não foi apenas 'grande', ele foi gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o dom da comédia, risos e alívio enquanto ele próprio estava se dividindo ao meio pela Primeira Guerra Mundial. Durante os próximos 55 anos, através da Grande Depressão e da ascensão de Hitler, ele permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. É duvidoso que algum outro indivíduo tenha dado mais entretenimento, prazer e alívio para tantos seres humanos quando eles mais precisavam..

Por sua inigualável contribuição ao desenvolvimento da sétima arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d 'Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial pelo conjunto da obra, em 1972).[carece de fontes]

FILMES

O Garoto (1921)

Descrição :The Little Tramp leva a contragosto em um bebê abandonado . Ele rapidamente suaviza até o menino e depois de alguns anos , eles fazem a sua vida juntos como uma equipe . Um dia , a criança adoece e serviços sociais tentam levá-lo embora ... Embora este foi o primeiro filme de longa-metragem de Charlie Chaplin, que já era uma obra-prima!



Tempos Modernos 

Descrição :Submetido a taxa de produção infernal da fábrica, um trabalhador modelo de repente tem um colapso nervoso e enlouquece . Do hospital, para a prisão , ao desemprego , o Vagabundo é pego nas rodas dentadas e engrenagens da industrialização moderna. Isto é, até que ele se depara com uma bela órfã , a quem ele ajuda a fugir da polícia. Como se libertar das limitações da vida moderna ? Chaplin fornece um olhar crítico sobre a produtividade no início do século 20 ... e bem mais além!



O Grande Ditador (1940)


Descrição :Um barbeiro feridos durante a Primeira Guerra Mundial retorna para casa após 20 anos dentro de paredes do hospital . Sua loja tem crescido cheio de teias de aranha e poeira, mas é o graffiti de ódio em sua vitrine que leva-lo totalmente de surpresa . Hynkel , o ditador tirânico , e seus capangas perseguirem o barbeiro , bem como o resto da comunidade judaica , incluindo a bela Hannah ... Uma sátira visionária que marcou a história , assim como a própria história deixou a sua marca no filme.




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O FAROL

by Po Chou Chi


O Farol, obra de Po Chou Chi, um jovem diretor natural de Taiwan que vive em Los Angeles, é de uma sensibilidade incrível. O autor não usou nenhuma palavra em Lighthouse (em português, “Farol”), e talvez tenha sido isso que fez com que o vídeo fosse tão marcanteO curta trata delicadamente da relação entre pai e filho, do crescimento, de amor e respeito.E, em sete minutos, mostra as fases da vida de uma pessoa: o crescimento, o amadurecimento, a partida e o retorno. E, mais importante que isso, que as coisas não permanecem as mesmas.
Po Chou Chi criou esta belíssima obra de arte na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), onde está atualmente fazendo seu mestrado em Belas Artes, o MFA, e ganhou com este curta 27 prêmios internacionais e participou de 50 festivais de cinema.
O Farol foi dedicado aos pais de Po Chou Chi.


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A INVENÇÃO DO AMOR


Num estilo steampunk, simples, bonito e de trilha sonora marcante Andrey Shushkov criou Inventionoflove (Invenção do amor) para o seu trabalho de conclusão de curso para a Saint-Petersburg University of Culture and Arts entre 2009 e 2010. A história retrata a vida de um casal que vive o seu amor em um mundo triste, onde é possível criar máquinas para suprir qualquer tipo de necessidade, menos a de amar e ser amado.”
A Invenção do Amor é, também, uma tradução perfeita do medo da finitude. Em tempos onde lágrimas como catarse necessária são descartadas, o curta-metragem pode ser uma inspiradora alegoria sobre o risco de nós próprios nos tornarmos máquinas;  não como as sugeridas por TemposModernos, mas como simples veículos de prazer a qualquer custo.
O filme de Andrey Sushkov é um lembrete de que emocionar-se, mesmo que através das lágrimas, é um dos fatores que nos torna antologicamente humanos.





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O VENDEDOR DE FUMAÇA


El Vendedor de Humo  é um fantástico curta-metragem de animação realizado integralmente por alunos da escola espanhola de animação Primer Frame e que é finalista aos prêmios Goya 2013. A divertida história gira em torno de um vendedor ambulante que chega a uma cidadezinha oferecendo um produto incrível: fazer com que os sonhos das pessoas se tornem realidade, por um preço justo, é claro. O problema é que os habitantes estão muito ocupados para fantasiar, de modo que o mascate vai ter que usar todo o seu charme para ser bem sucedido no seu intento.








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A PEQUENA VENDEDORA DE FÓSFOROS

Um curta de animação baseado em conto de Christian Andersen Hans sobre uma jovem pobre com um desejo ardente de encontrar conforto e felicidade em sua vida. Desesperada para manter o calor, ela que tenta sem sucesso vender seus fósforos. E com esses mesmos fósforos ela é capaz de ter as mais belas visões de esperança.





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INTOLERÂNCIA


O tema abordado pelo filme é a intolerância entre as pessoas. O curta tem como herói da história um personagem que acorda depois de um longo sono, no final da última era glacial. Seu raciocínio não é algo que deva ser invejado, mas mesmo assim esse personagem é capaz de iniciar e realizar algo grandioso...


O filme curta-metragem animado "Tolerantia", foi inteiramente criado em 2008 por Ivan Ramadan, incluindo: produção, direção, roteiro, edição, animação, som e pós-produção. 



Nascido e criado na Bósnia, em meio a um ambiente devastado pela guerra, Ivan encontrou na magia da animação a expressão de todo o seu talento artístico. 



Tolerantia foi o primeiro curta-metragem de animação 3D produzido na Bósnia e Herzegovina. O filme foi premiado com o "Heart of Sarajevo", prêmio de melhor curta-metragem no 14º Festival de Cinema de Sarajevo. Ganhou o Prix UIP, prêmio que o indicou automaticamente para European Film Academy Awards 2008. O filme já foi exibido em cerca de 30 festivais ao redor do mundo até o momento, recebendo diversos prêmios.






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PARCIALMENTE NUBLADO



O curta Parcialmente Nublado (Partly Cloudy, 2009) é um curta-metragem produzido pelo estúdio Pixar e foi exibido nos cinemas antecedendo a exibição do longa-metragem Up - Altas Aventuras (Up, 2009). O curta conta a história de Gus, uma nuvem cinzenta solitária e insegura que esculpi bebês de nuvens. Isso mesmo, bebês. Todos sabemos que as cegonhas é que entregam os bebês, mas de onde é que elas pegam as crianças? É óbvio, das nuvens. Acontece que um dia Gus resolve inovar, e começa a esculpir crocodilos, porcos-espinhos e outros tipos de bebês um tanto quanto perigosos. É então que a cegonha Peck, companheiro inseperável de Gus, terá que lidar com a entrega desses filhotes. As criações de Gus são verdadeiras obras de arte, mas para Peck não são mais que um punhado de entregas. Á medida que as criações de Gus ficam mais “indisciplinadas”, o trabalho de Peck fica mais difícil. Como a cegonha vai lidar com o seu trabalho pavaroso e o temperamento de seu amigo Gus ao mesmo tempo?


Parcialmente Nublado foi dirigido por Peter Sohn, um animador da Pixar que deu inclusive a voz para Emile em Ratatouille, o longa anterior da Pixar. A trilha sonora é de Michael Giacchino, o mesmo de que faz a trilha do seriado Lost e do novo Star Trek de J.J. Abrams. A dublagem original de Gus e Peck ficaram por conta de Tony Fucile, que já havia dublado o personagem Pompidou em Ratatouille.


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

VÍDEOS EDUCATIVOS



MÁRIO SÉRGIO CORTELLA

Mario Sergio Cortella é um filósofo, escritor, educador, palestrante e professor universitário brasileiro. 

Nascido em Londrina, interior do Paraná, na juventude (1973/1974/1975) experimentou a vida monástica em um convento da Ordem Carmelitana Descalça, mas abandonou a perspectiva de ser monge para seguir a carreira acadêmica. Concluiu sua graduação em 1975 na Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira. Em 1989 concluiu seu mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sob a orientação do Prof. Dr. Moacir Gadotti, e em 1997, sob a orientação do Prof. Dr. Paulo Freire, conclui seu doutorado também em Educação pela PUC-SP.

É professor titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e de pós-graduação em Educação da PUC-SP, na qual está de 1977 a 2012, além de professor-convidado da Fundação Dom Cabral, desde 1997, e foi no GVPec da Fundação Getúlio Vargas, entre 1998 e 2010.

Ocupou o cargo de Secretário Municipal de Educação de São Paulo (1991-1992), durante a administração de Luiza Erundina, e foi membro-conselheiro do Conselho Técnico Científico da Educação Básica da CAPES/MEC (2008/2010).


Fez o programa "Diálogos Impertinentes" na TV PUC, no Canal Universitário.

Veja abaixo  alguns vídeos interessantes de Mário Sérgio Cortella:




O papel da família na educação dos filhos.






Qual é o papel da escola?






Qual a postura ideal do professor?





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VÍDEO MOTIVACIONAL

Você crê em Deus? Então assista este vídeo...





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QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO

Quem Mexeu no Meu Queijo? (Who Moved My Cheese?, no original em inglês) é um livro motivacional escrito pelo Dr. Spencer Johnson. O livro apresenta uma parábola envolvendo quatro personagens: dois ratinhos, Sniff e Scurry, e dois "homenzinhos", Hem e Haw. O livro é uma alegoria que retrata os objetivos que cada um de nós temos e as mudanças a que estamos sujeitos durante a busca destes objetivos. Durante a leitura, o leitor pode observar que atitude cada personagem toma diante das adversidades da vida e pode acabar se identificando com um dos personagens. 
Fonte: wikipédia

O vídeo é uma adaptação resumida do livro, assista abaixo...





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LEV VIGOSTKI

Vídeo que mostra a trajetória de vida do educador Russo Levi Vigostski e suas teorias de 
compreensão do mundo através da interação com o meio.





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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Cipriano Luckesi

Na prática cotidiana da sala de aula, a avaliação é um grande desafio para os educadores. 

Este é um convite não só ao estudo do tema, como também à transformação de nossas condutas, no sentido de aprendermos a nos servir da avaliação como uma aliada na busca da qualidade e eficiência em nossas atividades educativas escolares. 
Fonte: Edições sm





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O PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO E A GESTÃO DEMOCRÁTICA - Vasco Moretto

Dinâmico e flexível, o projeto Político-pedagógico se realiza à medida que as pessoas vivenciam o dia a dia da escola. Resultado de uma construção coletiva, o projeto 

expressa o compromisso social da escola na formação da cidadania e os princípios orientadores para as ações educativas no contexto escolar. As constantes mudanças sociais e culturais do nosso tempo exigem novas respostas à questão: que cidadão queremos ajudar a formar e para que tipo de sociedade? 
Fonte: Edições sm






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A PEDAGOGIA DOS PROJETOS
Nilbo Nogueira

Tanto na escola quanto na vida, um projeto sempre rompe com o presente e imagina um futuro. Carregado de planos e intenções, vai desenhando aquilo que está por vir... Se a escola deseja contribuir para a autonomia do aluno, é fundamental dar a eles oportunidades de situações para "aprender a fazer", aceitar desafios, tomar decisões e realizar uma série de ações ordenadas para atingir sua meta. A Pedagogia dos Projetos possibilita a resolução de problemas significativos ao aluno, indispensável para a formação da geração atual.
Fonte: Edições sm



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GESTÃO DA SALA DE AULA
Celso Vasconcellos

A educação escolar pressupõe relações interpessoais e o trabalho com o conhecimento. Essas relações são interativas e dinâmicas, não só entre professor-alunos, mas também entre aluno-aluno. Refletir sobre a importância do professor como mediador dos acontecimentos em sala de aula possibilita a (re)construção de intencionalidades e um outro olhar, ressignificado pelo respeito, pelo cuidado e pela crença sincera em sua capacidade de aprender e ensinar.
Fonte: Edições sm




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MINI HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 
NO BRASIL




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O BRINCAR E O PLANETA

Vídeo que ensina de forma divertida como recilcar!


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